Todo poema, por mais que se constele, quer ter charme de estrela isolada, mas nunca será auto-suficiente. Embora de cara nos ofusque com seu brilho, alguma estrela basta-se se brilha fora da gente?
lá ir
lá ir – íris voltadas para mim – àquela noite grande, bêbada e boa, em que a gente coube e o riso corria à toa e em que a minha mão em tua roupa atua e torna cada coisa - que não se limita com meu pêlo em pele tua - fátua