Todo poema, por mais que se constele, quer ter charme de estrela isolada, mas nunca será auto-suficiente. Embora de cara nos ofusque com seu brilho, alguma estrela basta-se se brilha fora da gente?
-que hora soa agora?a eternidade me devora!-não importa o quanto minha dor ou alegria já seja imensa!se infinda, o que ainda me compensa?eis aí em cena dois centauros -Quíron & Pholus -que por distinta razão lamentam